RPM ´Eu acho que, do aspecto romântico, a banda perde quando você perde a formação original´


APÓS PROCESSO, PAULO RICARDO SE DISPÕE A DEBATER ACORDO COM MEMBROS DO RPM



Na edição de terça-feira 18 do programa ‘Morning Show’, o cantor Paulo Ricardo comentou a disputa judicial envolvendo os direitos das canções do RPM, grupo que formou no início dos anos 1980.

“Tem dois aspectos nessa situação. Tem o aspecto legal, que você tem que ver os contratos e as regras do jogo. As regras do jogo, pra quem não sabe, é em relação a tocar músicas”, afirmou.



Em seguida, ele explicou: “Qualquer pessoa pode tocar qualquer música, pode entrar no barzinho e tocar Beethoven, Luiz Gonzaga, Beatles e ‘Loira Gelada’. Qualquer pessoa, contanto que o estabelecimento pague o ECAD [Escritório Central de Arrecadação e Distribuição]. Não tem problema nenhum”.

Paulo Ricardo também afirmou que está aberto para conversar a respeito do acordo assinado com a formação original: “Eu acho que, do aspecto romântico, a banda perde quando você perde a formação original. Então nós nos orgulhávamos disso, de ter a formação original ao longo de mais de 30 anos. Quando voltamos em 2011, assinamos um acordo entre nós dizendo que RPM é Dedé, Didi, Mussum e Zacarias. Se não fosse assim, não poderia se chamar RPM”.

Apesar disso, Paulo Ricardo está aberto a negociar o contrato. “Se eles querem mudar esse acordo, a gente pode conversar, eu tô aberto”, disse.

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