A severa opinião de Paulo Ricardo sobre atual RPM com outro vocalista no cargo.
O RPM é uma banda que foi fundada nos anos 1980 e sempre contou com Paulo Ricardo nos vocais. Isso mudou recentemente, quando uma nova formação surgiu.
Dessa forma, o grupo é integrado atualmente pelos veteranos Luiz Schiavon e Fernando Deluqui com o vocalista e baixista Dioy Pallone – no RPM desde junho de 2018, e Kiko Zara, substituto do baterista Paulo Pagni, falecido há quatro anos.
Em vídeo publicado no canal "A história de uma revolução", Paulo Ricardo aparece dando sua opinião sobre essa formação atual sem ele. "Eles não são o RPM. Eles estão usando o nome. Nós temos um acordo sacramentado e homologado em juízo que só usaríamos esse nome se fosse os quatro membros originais. Isso tudo é muito triste.
Tivemos uma história muito turbulenta. Nos separamos em 1989, voltamos em 2001. Separamos de novo em 2003 e voltamos em 2011. Depois de cinco anos, falei para dar um tempo e produzir coisas novas. Tirar férias e tal. Nunca tive um papo, mas eles quiseram continuar mesmo sem mim. Falei para conversar com calma, eles optaram pela via jurídica.
Acho deprimente. Espero que as pessoas saibam o que estão indo assistir. Lamento porque é uma coisa desagradável. Uma banda não é uma marca. Não adianta chamar ‘Beatles’ ou ‘Stones’ se não tiver as pessoas. O vocalista quer queira ou não é uma marca forte".
